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PEC do fim da jornada 6×1 consegue 194 assinaturas e já pode ser protocolada; no RN, apenas Natália e Mineiro assinaram.

Sumário

A proposta do fim da escala 6×1 da jornada de trabalho já conta com mais de 1,5 milhão de assinaturas por meio de uma petição do Movimento VAT (Vila Além do Trabalho), e prova que tem ganhado a adesão dos trabalhadores. A PEC já conseguiu, até a manhã desta quarta-feira (13), 194 assinaturas, 23 além do mínimo necessário para ser protocolada e iniciar a sua tramitação, que são 171.

Até o momento, apenas dois deputados federais do Rio Grande do Norte, Natália Bonavides e Fernando Mineiro, ambos do PT, manifestaram apoio à proposta de emenda à Constituição (PEC).

Os outros seis membros da bancada potiguar ainda não se posicionaram sobre o tema. São eles: Benes Leocádio (União Brasil), João Maia (PP), General Girão (PL), Robinson Faria(PL), Gonçalves (PL) e Paulinho Freire (União Brasil), que, após ser eleito prefeito de Natal, será substituído por Carla Dickson (União Brasil) na Câmara.

A postura dos deputados federais do Rio Grande do Norte que ainda não se posicionaram a favor da PEC 6×1 pode ser interpretada como uma resistência à defesa dos direitos dos trabalhadores e à busca por um modelo de trabalho mais justo e equilibrado. Ao se abster de apoiar a proposta que visa a redução da jornada de trabalho e a eliminação da escala 6×1, esses parlamentares se colocam contra uma iniciativa que não só melhora a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também pode gerar benefícios significativos para a economia e para a produtividade do país.

Apresentada pela deputada Érika Hilton (Psol-SP) em maio deste ano, a PEC segue ganhando adesão por parte dos grupos de trabalhadores Ao não apoiar a proposta, os parlamentares também se afastam da defesa de políticas que poderiam proporcionar um Brasil mais alinhado com as tendências globais de trabalho, onde a jornada mais curta tem mostrado resultados positivos em diversos países. A resistência a esse tipo de mudança pode ser vista como uma defesa de um modelo de trabalho exaustivo e que muitas vezes contribui para o esgotamento físico e emocional dos trabalhadores. Os parlamentares contrários à proposta parecem hesitar em adotar uma visão mais moderna e humana sobre o trabalho.

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