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Estudantes da E. E. Abel Coelho são premiados durante feira internacional nos EUA com pesquisa sobre planta medicinal

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Com emoção, orgulho e muito conhecimento na bagagem, três estudantes da Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, de Mossoró, colocaram o Rio Grande do Norte e o Brasil no centro da maior vitrine mundial da ciência estudantil. Rita Izabely Lopes Costa, Otávio da Costa Nogueira e Gabriel Lopes Fernandes Filho conquistaram um prêmio na Regeneron International Science and Engineering Fair (ISEF) 2025, realizada em Columbus, Ohio (EUA).

Com o projeto intitulado “Potencial antimicrobiano do extrato hidroalcoólico da Myracrodruon urundeuva (aroeira)”, os jovens pesquisadores receberam reconhecimento na categoria Translational Medical Science (TMED), durante a Special Awards Ceremony, uma premiação especial oferecida por instituições de pesquisa, universidades e organizações científicas internacionais.

A orientação científica ficou por conta dos professores Michael Pratini e Douglas Arenhart França, que acompanharam de perto o desenvolvimento da pesquisa sobre a aroeira, planta nativa do semiárido brasileiro conhecida por suas propriedades medicinais. O grupo investigou seu potencial contra microrganismos nocivos, unindo saberes tradicionais à ciência moderna com um rigor técnico que impressionou jurados do mundo todo.

A conquista internacional foi resultado de uma trajetória marcada por dedicação e superação. O projeto foi selecionado para a ISEF após se destacar na 23ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), uma das principais portas de entrada para eventos científicos internacionais. A Regeneron ISEF, organizada anualmente pela Society for Science, é considerada a maior feira internacional de ciências e engenharia para estudantes do ensino médio, reunindo projetos inovadores de dezenas de países nas áreas de biologia, engenharia, física, ciências sociais, computação, entre outras.

A premiação nos Estados Unidos não é apenas um reconhecimento ao talento e à persistência dos estudantes, mas também um lembrete de que investir em educação é plantar futuro. E o futuro, como provaram Izabely, Otávio e Gabriel, passa pela Ciência.

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